Quando se dirigia a Betel, o profeta Eliseu foi cercado por 42 meninos, que zombavam dele chamando-o de “careca”. Eliseu, que pelo visto não aceitava a calvície, lançou seu olhar fulminante sobre o grupo, “amaldiçoando-os em nome de Javé.” No mesmo instante, duas ursas saem do bosque e matam todos os jovens que fizeram a maldosa piada com o calvo profeta.
Ora, será possível que Deus tomaria as dores do profeta, apenas por uma inconseqüente brincadeira infantil? Seria um pecado de enorme peso caçoar de um de seus profetas pela falta de cabelo? Javé não poderia ter enviado um anjo e ensinado bons modos àquelas crianças, e evitado aquele flagelo?
Quem se metia em seu caminho, acabava se dando mal. Um de seus servos fora castigado com lepra e mais adiante, após ouvir as orações de Eliseu, Javé fere de cegueira soldados sírios. Por isso, todo cuidado é pouco quando criticarem um profeta de Javé.
Eliseu também tinha métodos estranhos para ressuscitar defuntos. Em II Reis 4,33 nos deparamos com técnica nada convencional. Como não havia por perto um aparelho desfibrilador, o profeta deitou-se sobre o corpo do menino. Depois “pondo sua boca sobre a dele, seus olhos sobre os olhos dele, suas mãos sobre as mãos dele, e enquanto estava assim estendido, o corpo do menino aqueceu-se. Eliseu levantou-se, deu algumas voltas pelo quarto, tornou a subir e estendeu-se sobre o menino; este espirrou sete vezes e abriu os olhos. Eliseu chamou Giezi e disse-lhe: Chama a sunamita; o que ele fez. Ela entrou e Eliseu disse-lhe: Toma o teu filho.”
Dizem os especialistas, que muitas histórias bíblicas são cópias de outras, que já haviam no livro. Conto parecido é descrito em I Reis 17,17. Dessa vez, o profeta Elias é quem ressuscita um garoto, com a mesma técnica de Eliseu: “(...) Ele tomou-o dos braços de sua mãe e levou-o ao quarto de cima onde dormia e deitou-o em seu leito. (...) Estendeu-se em seguida sobre o menino por três vezes, invocando de novo o Senhor: Senhor, meu Deus, rogo-vos que a alma deste menino volte a ele. O Senhor ouviu a oração de Elias: a alma do menino voltou a ele, e ele recuperou a vida. Elias tomou o menino, desceu do quarto superior ao interior da casa e entregou-o à mãe, dizendo: Vê: teu filho vive.”
Ora, será possível que Deus tomaria as dores do profeta, apenas por uma inconseqüente brincadeira infantil? Seria um pecado de enorme peso caçoar de um de seus profetas pela falta de cabelo? Javé não poderia ter enviado um anjo e ensinado bons modos àquelas crianças, e evitado aquele flagelo?
Quem se metia em seu caminho, acabava se dando mal. Um de seus servos fora castigado com lepra e mais adiante, após ouvir as orações de Eliseu, Javé fere de cegueira soldados sírios. Por isso, todo cuidado é pouco quando criticarem um profeta de Javé.
Eliseu também tinha métodos estranhos para ressuscitar defuntos. Em II Reis 4,33 nos deparamos com técnica nada convencional. Como não havia por perto um aparelho desfibrilador, o profeta deitou-se sobre o corpo do menino. Depois “pondo sua boca sobre a dele, seus olhos sobre os olhos dele, suas mãos sobre as mãos dele, e enquanto estava assim estendido, o corpo do menino aqueceu-se. Eliseu levantou-se, deu algumas voltas pelo quarto, tornou a subir e estendeu-se sobre o menino; este espirrou sete vezes e abriu os olhos. Eliseu chamou Giezi e disse-lhe: Chama a sunamita; o que ele fez. Ela entrou e Eliseu disse-lhe: Toma o teu filho.”
Dizem os especialistas, que muitas histórias bíblicas são cópias de outras, que já haviam no livro. Conto parecido é descrito em I Reis 17,17. Dessa vez, o profeta Elias é quem ressuscita um garoto, com a mesma técnica de Eliseu: “(...) Ele tomou-o dos braços de sua mãe e levou-o ao quarto de cima onde dormia e deitou-o em seu leito. (...) Estendeu-se em seguida sobre o menino por três vezes, invocando de novo o Senhor: Senhor, meu Deus, rogo-vos que a alma deste menino volte a ele. O Senhor ouviu a oração de Elias: a alma do menino voltou a ele, e ele recuperou a vida. Elias tomou o menino, desceu do quarto superior ao interior da casa e entregou-o à mãe, dizendo: Vê: teu filho vive.”
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